terça-feira, 17 de novembro de 2015

"Chorei, porém foi um choro sincero." - Rodrigo Vieira - Portuguese, English and Spanish

Não quero alcançar o mundo pela leitura, que não sei fazer tão bem. Não quero alcançar o mundo pelas loucuras que escrevo, mas tento escrever tão bem. Não quero ser um otimista, por que não sou e nem quero ser. Não sou um santo ou qualquer definição e patentes que possam me denominar. Só quero ser eu, somente eu. Um homem, comum, de carne e osso, e com palavras que correspondem a determinadas pessoas. Não quero que se sintam prejudicadas pelo meu bem querer, pois sou um coração aberto para todos. Às vezes penso, leio, vislumbro e algo acontece, mas não são coisas ruins, são coisas boas que cabem para um ramo, de uma sociedade tão sofrida e precisando tanto de luz. Não sou absolutamente nada, nada mesmo. Tenho meus problemas sérios para cuidar, mas a humanidade está tão carente, que um pouco dela eu posso ajudar de alguma forma. Até meus amigos.

P.S. Chorei como um bebê ao ler essa carta tão simples.

I do not want to reach the world for reading, that I can not do as well. I do not want to reach the world through the follies of writing, but I try to write as well. I do not want to be an optimist, because I am not nor want to be. I'm not a saint or any definition and patents that may call me. Just want to be me, just me. A man, common, of flesh and blood, and with words that correspond to certain people. I do not want to feel hurt by my good will, because I am an open heart for everyone. I sometimes think, read, and I glimpse something happens, but they are not bad things, things that are good fit for a branch of a society so much suffering and in need of light. I am absolutely nothing, nothing at all. I have my serious problems to take care, but humanity is so lacking that some of it I can help in some way. Even my friends.

P.S. I cried like a baby when I read this letter so simple.

Yo no quiero llegar al mundo de la lectura, que no puedo hacerlo tan bien. No quiero llegar al mundo a través de las locuras de la escritura, pero trato de escribir también. Yo no quiero ser optimista, porque yo no soy ni quiero ser. Yo no soy un santo o cualquier definición y patentes que me puede llamar. Sólo quiero ser yo, sólo yo. Un hombre, común, de carne y hueso, y con las palabras que corresponden a ciertas personas. No quiero sentirme herido por mi buena voluntad, porque soy un corazón abierto para todo el mundo. A veces pienso, leer, y vislumbro algo sucede, pero no son cosas malas, cosas que son buena opción para una sucursal de una sociedad de tanto sufrimiento y en la necesidad de la luz. Estoy absolutamente nada, nada en absoluto. Tengo mis problemas graves que atender, pero la humanidad es tan carente de que algunos de los que me pueden ayudar de alguna manera. Incluso mis amigos.

P.S. Lloré como un bebé cuando leí esta carta tan simple.


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