Regras para escrever
poesias: infelizmente não tenho nada de poeta nas minhas veias. Sou um mortal, desarmonizado
de poesia ou prosas de vários graus de competência linguística. Sou um pequeno
escritor que escreve com o coração e dele se faz nutrir coisas boas a serem
reveladas, introduzidas ou formalmente anexadas nas nossas vidas. Poeta, eu?
Sou um bobo, varrido e sem prosa para escrever uma palavra se quer. Tudo que
escrevo, vem do coração e dele não se pode julgar, pois são tantas asneiras inconcebíveis,
que nem sei como ainda escrevo. Enfim, sou um jubilo, inconstante de alegrias,
com metamorfoses de uma tristeza sem fim. Como ser um jubilo, se a palavra traz
um “grito de alegria”. Não sei, seria uma poesia estritamente sem sentido e
totalmente fora do compasso. Porém, sou assim, sem compasso.
"I do not provide
any rules for a person to become a poet and write verses. And in general, those
rules do not exist. Poet rightly be called the man who creates these poetic
rules. "Vladimir Mayakovsky
Rules for writing
poetry: unfortunately I have nothing poet in my veins. I am a mortal, poetry or
prose of balance of varying degrees of language competence. I am a small writer
who writes from the heart and it is done nourish good things to be revealed,
introduced or formally annexed in our lives. Poet, me? I am a fool, swept and
no prose to write a word you want. Everything I write comes from the heart and
it can not judge because there are so many inconceivable blunders that not even
know how to write. Anyway, I am a jubilation, fickle joys, with metamorphosis
of an endless sorrow. How to be a jubilation, the word brings a "cry of
joy." I do not know, it would be a poetry strictly meaningless and totally
out of step. But I am so without compass.
"Yo no proporciono
ninguna regla para una persona a convertirse en un poeta y escribir versos. Y,
en general, no existen esas reglas. Poeta con razón se llama el hombre que crea
estas reglas poéticas. "Vladimir Mayakovsky
Reglas para escribir
poesía: por desgracia no tengo nada poeta en mis venas. Yo soy un mortal, la
poesía o la prosa de la balanza de diversos grados de competencia lingüística.
Soy un pequeño escritor que escribe desde el corazón y se hace cosas buenas
nutrir a ser revelado, introducido o anexa formalmente en nuestras vidas.
Poeta, yo? Yo soy un tonto, barrido y no prosa para escribir una palabra que
desee. Todo lo que escribo viene del corazón y no se puede juzgar porque hay
tantos errores inconcebibles que ni siquiera saben escribir. De todos modos,
soy un júbilo, alegrías volubles, con la metamorfosis de un dolor sin fin. Cómo
ser un júbilo, la palabra trae un "grito de alegría." No sé, sería
una poesía estrictamente de sentido y totalmente fuera de lugar. Pero estoy tan
sin brújula.
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