Sinceramente não sei o
que escrever. Estou atônito diante do computador, sem perceber que não tenho
muito o que falar. São dias corridos, dias que não levamos nada no coração ou
até levamos, mas o que adianta escrever, se não existem leitores para apreciar
à obra escrita. Graças a Deus, existem pessoas de ótimo coração, que leem
minhas pequenas prosas, poemas ou retalhos de um papel surrado. Não importa o
quanto escrevemos ou o quanto determinamos nossas glorias, pois são sempre
majestosos diante de um coração puro e verdadeiro. Será que o que escrevo é tão
puro é verdadeiro a tal ponto de serem escritas? Não sei! Mas o meu coração é
cheio de verdades, e delas eu vivo, luto e quero que elas sejam lidas. Pode ser
um egoísmo meu, uma pura vaidade aleatória ou um querer absoluto de uma
esperança que me traduz como ser humano. Mas, escrever é isso, talhar pela
verdade sem saber se serei escutado.
Honestly I do not
know what to write. I am astonished at the computer without realizing that I
have not much to say. Are calendar days, days that do not take anything in the
heart or to take, but what good writing, if there are no readers to appreciate
the written work. Thank God, there are people of great heart, who read my
little prose, poems or flaps of a battered paper. No matter how we write or how
we determine our boast, as they are always majestic facing a pure and true
heart. Is that what I write is so pure is true to the point of being written? I
do not know! But my heart is full of truths, and from them I live, fight and
want them to be read. It can be a my selfishness, pure random vanity or an
absolute want of a hope that translates me as a human being. But writing is so
whittle the truth without knowing whether I will be heard.
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