Não
entendo como pessoas fazem o que fazem para ter seus 15 minutos de fama. Eu
fazia comunicação social, voltada a publicidade e tinha ideias perfeitamente coerentes
ao fato de fazer pós ou uma segunda faculdade de jornalismo. Mas me pergunto se
isso realmente é o certo para mim? Não sou vil, em hipótese nenhuma. Não quero
ser uma pessoa insignificante, pequena, pobre, mísero, mesquinho e que repugna
ao brio. Sou intenso, forte e capaz de tomar minhas próprias decisões e não admito
ser subjugado por terceiros. Eu tenho um compromisso de fazer o que me sinto
bem e não o que me faz mal. Infelizmente as pessoas são tão ínfimas com as
coisas que põem nas mídias, que não me sinto muito à vontade de ver a pobreza
de forma tão humilhante. Sou só um homem que teve problemas neurológicos, mas
que pensa, que deduz e que faz com que coisas tão simples se tornem gigantes
diante de coisas tão vazias. Eu penso, raciocino, tenho minhas convicções e não
sou alheio a coisas tão insignificantes, pois tenho um contexto muito superior
ao “grande”. Enfim, essa é minha opinião através de Pulitzer.
"Over
time, a cynical, mercenary, demagogic, corrupt press form as vile public as
herself." Jospeh Pulitzer
I do not
understand how people do what they do to have their 15 minutes of fame. I was
doing media, focused on advertising and had perfectly coherent ideas to the
fact to make a second post or journalism school. But I wonder if it really is
right for me? I'm not mean, under any circumstances. I do not want to be an
insignificant person, small, poor, miserable, petty and repugnant to brio. I am
intense, strong and able to make my own decisions and not admit being
overwhelmed by others. I have a commitment to do what I feel good and not what
makes me sick. Unfortunately, people are so tiny with things they put in the
media, which did not feel very at ease to see poverty as humiliating. I'm just
a man who had neurological problems, but thinks that follows and that makes
things so simple become giants before things as empty. I think, I reason, I
have my convictions and I am not oblivious to things as insignificant, because
I have a much larger context to "great". Anyway, that's my opinion by
Pulitzer.
"Con
el tiempo, un público, mercenario, la forma de prensa cínica demagógica,
corrupto tan vil como ella misma." Jospeh Pulitzer
No
entiendo cómo la gente hace lo que hace para tener sus 15 minutos de fama. Yo
estaba haciendo los medios de comunicación, se centró en la publicidad y tenía
ideas perfectamente coherentes con el hecho de hacer una segunda escuela de
correos o el periodismo. Pero me pregunto si realmente es adecuado para mí? No
voy a decir, bajo ninguna circunstancia. No quiero ser una persona
insignificante, pequeño, pobre, miserable, mezquino y repugnante a brio. Soy
intensa, fuerte y capaz de tomar mis propias decisiones y no admitir a ser
abrumado por otros. Tengo un compromiso de hacer lo que me siento bien y no lo
que me pone enfermo. Por desgracia, la gente es tan pequeño con las cosas que
ponen en los medios de comunicación, que no se sienten muy a gusto de ver la
pobreza como humillante. Yo sólo soy un hombre que tenía problemas
neurológicos, pero piensa que sigue y que hace cosas tan simples se convierten
en gigantes ante cosas como vacía. Creo, que la razón, tengo mis convicciones y
yo no soy ajeno a las cosas insignificantes, porque tengo un contexto mucho más
amplio de "grande". De todos modos, esa es mi opinión por el
Pulitzer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário