domingo, 25 de janeiro de 2015

"Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É saber falar de si mesmo. É não ter medo dos próprios sentimentos…" Augusto Cury

Não sou vítima da minha própria história e nem quero que as pessoas pensem que sou um pobre coitado. Sou digno de respeito e desejo respeito de qualquer um. Não sou um doente! Sou uma pessoa viva e de caráter espontâneo, latente e com a certeza que tenho muito a oferecer. Sei que não sou um grande escritor, mas o que faço traz benefícios aos pobres e necessitados e trago humanidade para quem precisa de amor e carinho. Não ando pelas Paineiras, Sumaré e Picos por que gosto, faço por que quero sentir a necessidade de estar entre aventureiros dignos de muito respeito. Gosto de sentir a adrenalina dentro do coração e o sangue batendo por entre minhas artérias. Adoro tirar fotografia, por que isso me mantem vivo e pleno, isso é algo maravilhoso de se ver e sentir o verde nas fotos. Gosto de escrever, por que a ideologia e a sinceridade de cada escritor, me faz amadurecer e crescer como pessoa a cada segundo. Não escrevo por mim, e sim por pessoas que sentem a emoção que brotam do meu coração. Podem ter erros de português ou falhas gramaticas, mas o texto não vem do meu subconsciente e sim das entranhas de um coração valente e destemido. Tenho meus projetos de mídias espalhados pelo mundo, não somente no Brasil, pois acredito que o que falo e escrevo, deva ser lido por qualquer um. Estou escrevendo um livro sobre minha vida, contando histórias tristes, porém humanas e verdadeiras, que podem fazer uma pessoa chorar de emoção. Sigo agora para o voluntariado: um desafio. Sou capaz de mudar muito a forma de pensar e de agir, e sei que irei aprender muito com as histórias que irei escutar e absorver. Essa é minha pequena vida, corrida e cheia de obstáculos, que conduzo muito bem e de maneira própria e capaz. Infelizmente não posso fazer um curso, pois existem interfaces neurais que me impedem, porém estou tentando fazer com que elas voltem. Infelizmente nada é tão fácil e simples na vida. Minha psicóloga sempre me pergunta se quero ou não a vida que eu tinha antes. Sempre respondo: viver a vida como ela deve ser vivida. Este sou eu, alegre, amoroso, feliz e capaz de abraçar o mundo. Então, meu caro amigo, não sou uma pessoa triste e muito menos amargurada de sofrimento. Sou uma pessoa livre, e capaz de saltar de asa delta e parapente.


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