Ontem fui caminhar na Estrada do Sumaré. Uma paisagem linda
de se ver: com verdes intensos, pássaros cantando livremente, macacos pulando
de galho em galho e borboletas sobre minha cabeça. Como é lindo caminhar por um
lugar fantástico e não se preocupar com absolutamente nada. Não escuto nada!
Silêncio total! Maravilhoso! Não escuto as buzinas de carros, sirenes, pessoas
e outras coisas tão fúteis. Entrar em uma floresta, e se render aos paraísos
encantados de um lugar abençoado pela mãe natureza, realmente não tem preço. Voltando
da minha caminhada, de 13 km pela estrada, vi borboletas que me chamaram a
atenção e me cativaram de uma forma tão incrível, que não pude deixar de notar
um selo por esse inseto destemido. Eles nascem como larvas, porém se acasulam
entre seus próprios linhos e se transformam na mais bela forma de vida já
existentes. Foram muitas borboletas que pairaram sobre minha cabeça, guiando
meu caminho de uma forma tão ímpar. Lembro que vi uma borboleta machucada e sem
forças para voar. Isso me deixou tão triste em saber que não podia fazer nada
por ela, mas deixei em um lugar seguro, onde as bicicletas que passam e não
zelam por nada, não variam mal. Sempre vejo as borboletas de uma forma
diferente, pois selo pelas criaturas que se transformam de larvas a espécimes genuínos.
Isso é o ciclo da vida eterno, e temos que respeitar a mãe natureza. A vida é
assim: nascer, crescer, viver e morrer.
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