quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

"Borboletas azuis." Inspiração de Rodrigo Vieira

Ontem fui caminhar na Estrada do Sumaré. Uma paisagem linda de se ver: com verdes intensos, pássaros cantando livremente, macacos pulando de galho em galho e borboletas sobre minha cabeça. Como é lindo caminhar por um lugar fantástico e não se preocupar com absolutamente nada. Não escuto nada! Silêncio total! Maravilhoso! Não escuto as buzinas de carros, sirenes, pessoas e outras coisas tão fúteis. Entrar em uma floresta, e se render aos paraísos encantados de um lugar abençoado pela mãe natureza, realmente não tem preço. Voltando da minha caminhada, de 13 km pela estrada, vi borboletas que me chamaram a atenção e me cativaram de uma forma tão incrível, que não pude deixar de notar um selo por esse inseto destemido. Eles nascem como larvas, porém se acasulam entre seus próprios linhos e se transformam na mais bela forma de vida já existentes. Foram muitas borboletas que pairaram sobre minha cabeça, guiando meu caminho de uma forma tão ímpar. Lembro que vi uma borboleta machucada e sem forças para voar. Isso me deixou tão triste em saber que não podia fazer nada por ela, mas deixei em um lugar seguro, onde as bicicletas que passam e não zelam por nada, não variam mal. Sempre vejo as borboletas de uma forma diferente, pois selo pelas criaturas que se transformam de larvas a espécimes genuínos. Isso é o ciclo da vida eterno, e temos que respeitar a mãe natureza. A vida é assim: nascer, crescer, viver e morrer.


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